Sep 13, 2023

Garantindo seu futuro: Entendendo a Separação de União Estável e Imóvel Financiado

Uma imagem de um quebra-cabeça sendo montado com uma casa no centro remetendo à separação união estável imóvel financiado.

No mundo atual, em constante mudança, garantir seu futuro se tornou mais importante do que nunca. O divórcio ou a separação podem ser emocionalmente desafiadores, mas se tornam ainda mais complicados quando se trata da divisão de bens.  

Um aspecto crucial que muitas vezes é negligenciado é a compreensão da regra da propriedade financiada. Essa regra desempenha um papel significativo na determinação de como as propriedades, os investimentos e outros ativos são divididos entre os cônjuges. Navegar pelas complexidades da divisão de ativos pode ser desgastante, e é por isso que é crucial ter um entendimento claro da regra de propriedade financiada.  

É importante ressaltar que em todas as etapas do processo, é vital buscar aconselhamento jurídico especializado para garantir que todas as decisões tomadas sirvam aos melhores interesses de todas as partes envolvidas. Posteriormente à separação e à divisão de bens, pode ser necessário um planejamento cuidadoso da mudança residencial.

Neste artigo, vamos nos aprofundar nos meandros dessa regra, desmistificando sua importância e fornecendo dicas práticas sobre como lidar com ela de forma eficaz. Se você estiver passando por um divórcio ou simplesmente quiser se preparar para o futuro, a compreensão do regime de bens financiados o capacitará a tomar decisões informadas e a proteger seus interesses financeiros. Portanto, vamos nos aprofundar e desvendar esse aspecto essencial da divisão de bens durante a separação.

Introdução à divisão de bens em uma separação

A divisão de bens durante uma separação é um processo complexo que envolve a distribuição equitativa dos ativos adquiridos durante o casamento. No entanto, muitas vezes é um desafio determinar o que é considerado um ativo conjugal e como ele deve ser dividido. É aqui que entra a regra de propriedade financiada.  

Quando um relacionamento chega ao fim, seja um casamento legalmente constituído ou uma união estável, um dos aspectos mais complexos a serem abordados é a divisão de bens. Esse processo, que por vezes pode ser turbulento, envolve questões legais e emocionais que necessitam de um manejo delicado e cuidadoso.  

Entender a união estável é um ponto crucial para começar. No Brasil, a união estável é uma modalidade de relacionamento que, apesar de não ser formalizada por um casamento civil, pacificamente decidido, concede os mesmos direitos aos cônjuges. A união estável está presente quando um casal convive de maneira pública, contínua, duradoura com intuito de constituir família, estabelecendo uma convivência semelhante ao matrimônio.

Na divisão de bens em uma separação de união estável, a regra geral comumente utilizada é comunhão parcial de bens, sendo que, todos os bens adquiridos onerosamente durante a convivência do casal devem ser partilhados igualmente, a menos que haja um contrato escrito estipulando um regime de bens diferente. Isso se aplica, portanto, a bens como imóveis bens móveis, tais como: carros, ações, entre outros, independente de qual dos parceiros haveria comprado ou em cujo nome o bem está registrado.

Quando o assunto é um imóvel financiado, a questão se torna mais complexa. A compra de uma casa ou apartamento, geralmente, é um dos maiores investimentos que um casal faz e, em muitos casos, o imóvel ainda está sendo pago no momento da separação. Nestes casos, a divisão do imóvel segue a regra geral: se foi adquirido durante a união estável, deve ser partilhado igualmente.  

Porém, a partilha de um imóvel financiado não é tão simples quanto dividir o valor restante do financiamento pela metade. Existem variáveis a considerar, como o valor já pago, a quantia ainda devida, as taxas de juros e o valor de mercado do imóvel no momento da separação. Portanto, a assistência jurídica é altamente recomendável para garantir que a divisão seja justa e conforme a lei.

É crucial entender que, embora a divisão de bens em uma separação de união estável possa ser complexa, a clareza, a comunicação aberta e a assistência jurídica adequada podem facilitar o processo. Uma separação é um evento difícil, mas a compreensão dos aspectos legais envolvidos pode proporcionar uma transição mais suave para todos os envolvidos.

Diferença entre União Estável e Casamento  

A natureza de um relacionamento é crucial quando se trata de entender os direitos e responsabilidades legais dos envolvidos. No Brasil, existem duas formas principais de reconhecimento legal de uma relação afetiva entre duas pessoas: o casamento e a união estável. Ambas têm implicações significativas, principalmente quando o tema é a separação e a divisão de bens, incluindo situações em que há um imóvel financiado.  

O casamento é a modalidade mais conhecida e tradicional de relacionamento. Formalizado através de uma cerimônia civil ou religiosa, é caracterizado pela constituição de uma família com a celebração de um contrato entre os cônjuges, que pode definir aspectos como o regime de bens. As implicações de uma separação no casamento são, geralmente, bem definidas: a divisão de bens seguirá o que foi acordado no contrato matrimonial.  

Por outro lado, a união estável é uma relação que não necessita de formalização por meio de uma cerimônia ou contrato para ser reconhecida legalmente. No entanto, os parceiros podem optar por firmar um contrato de união estável particular ou público para delimitar certas questões, incluindo o regime de bens. Se não houver contrato, a lei determina que se aplica o regime de comunhão parcial de bens. Isso significa que todos os bens adquiridos durante a união devem ser divididos igualmente na separação, a não ser que haja disposição contrária em um eventual contrato antecedente.  

Agora, quando se fala da separação na união estável com imóvel financiado, o cenário muda um pouco. Na união estável, caso o imóvel tenha sido adquirido durante a união, o mesmo deve ser partilhado igualmente entre os parceiros, independente de quem realizou o financiamento. Por outro lado, em um casamento, a partilha desse imóvel vai depender do regime de bens escolhido.  

Portanto, é essencial que os casais entendam as implicações legais da modalidade de relacionamento escolhida. Cada uma possui suas particularidades, direitos e deveres, que podem afetar profundamente a vida dos indivíduos no caso de uma separação. É fundamental buscar aconselhamento jurídico para esclarecer todas as dúvidas e garantir a proteção dos direitos de cada um.

Entendendo a regra do imóvel financiado

A regra de propriedade financiada é um princípio legal que determina como os bens são divididos entre os cônjuges durante uma separação, ou seja, é um preceito aplicado à relação estabelecida formalmente por casamento.

Essa regra estabelece que os ativos adquiridos durante o casamento devem ser divididos de acordo com a contribuição financeira de cada cônjuge para a aquisição desses bens. Em outras palavras, se um cônjuge contribuiu mais financeiramente para a aquisição de um determinado bem, ele terá direito a uma porcentagem maior desse bem.  

No entanto, é importante destacar que a regra de propriedade financiada não se aplica a todos os casos. Existem circunstâncias em que outros fatores são considerados, como a necessidade de cada cônjuge, a duração do casamento e até mesmo a saúde física e mental dos cônjuges. Para tirar dúvidas é necessário acessar as notícias do Jus Brasil  acerca do assunto e consultar um advogado.  

O cenário muda quando o tema é separação em união estável com imóvel financiado. A união estável no Brasil, por padrão, adota o regime de comunhão parcial de bens, o que implica que, em caso de dissolução da união, todos os bens adquiridos durante o relacionamento devem ser divididos igualmente, independentemente de quem contribuiu mais para sua aquisição.

No final das contas, cada caso é único e os critérios de divisão podem variar dependendo das circunstâncias específicas. Isso torna a orientação jurídica ainda mais importante para garantir que a divisão de bens, especialmente no caso de um imóvel financiado, seja justa e de acordo com as leis aplicáveis. A separação é um processo complexo e pode ser emocionalmente desgastante, mas o entendimento correto das normas legais e o auxílio jurídico adequado podem suavizar esse processo.

Fatores considerados na regra da propriedade financiada

Ao aplicar a regra de propriedade financiada, vários fatores são levados em consideração para determinar a contribuição financeira de cada cônjuge. Alguns desses fatores incluem:

1. Contribuição financeira direta: Isso envolve a quantia de dinheiro que cada cônjuge investiu na aquisição de um determinado ativo. Por exemplo, se um cônjuge pagou a maior parte do valor de compra de uma casa, ele terá uma contribuição financeira maior nesse bem, observando que, se esses pagamentos ocorreram anteriormente a união do casal, podendo ser ela obtida pelo casamento ou até mesmo pela união estável, este terá direito a uma proporção maior na partilha do bem.

2. Contribuição não financeira: Além da contribuição financeira, a regra de propriedade financiada também leva em consideração as contribuições não financeiras de cada cônjuge. Isso pode incluir cuidar dos filhos, administrar a casa e outras atividades que não geram renda, mas são essenciais para a vida familiar, passando a integrar a contribuição não financeira.

No caso de uma separação em união estável com imóvel financiado, é crucial esclarecer que, por padrão, a lei brasileira prevê a divisão igualitária dos bens adquiridos durante a união, independente das contribuições financeiras ou não financeiras de cada um. Este princípio é uma característica do regime de comunhão parcial de bens, aplicável à união estável.

Voltando à questão do imóvel financiado, ainda que, em regra, ela deva ser partilhada igualmente, os detalhes de sua divisão podem ser influenciados por vários fatores. O valor já pago, o montante ainda devido, as taxas de juros e o valor de mercado do imóvel no momento da separação, todos podem impactar na maneira como o bem será partilhado. Nesse sentido, a ajuda jurídica é fundamental para garantir que a partilha seja justa e de acordo com as leis aplicáveis ao caso concreto.  

Em resumo, a regra de propriedade financiada e suas nuances podem variar consideravelmente dependendo das circunstâncias do casal e do tipo de relação estabelecida. A clareza, a comunicação aberta e a assistência jurídica adequada são vitais para garantir que os direitos de todos os envolvidos sejam protegidos no caso de uma separação.

Exemplos de como a regra da propriedade financiada é aplicada

Para entender melhor como a regra de propriedade financiada é aplicada na prática, vamos considerar alguns exemplos:

Casa

Suponha que um casal comprou uma casa durante o casamento, sendo que um dos cônjuges pagou 70% do valor de compra antes do casamento ou união estável, e o outro pagou os 30% restantes. Se eles se separarem, a regra de propriedade financiada seria aplicada e o cônjuge que pagou 70% antes do matrimônio ou até mesmo a união estável, terá direito exclusivo sobre esta proporção, restando para a divisão de 30% igualitárias, ou seja, 15% para cada um sobre a propriedade deverá ser dividida.

Investimentos

Se um cônjuge investiu uma quantia significativa de dinheiro em ações ou fundos de investimento durante o casamento, ele terá direito a uma porcentagem igualitária desses investimentos em caso de separação.

Negócios

Se um dos cônjuges iniciou um negócio durante o casamento e o outro não teve nenhuma contribuição financeira para esse negócio, na separação do casal, deverá ser dividido de forma igual, sendo 50% para cada parte.

Em todos esses cenários, é crucial procurar o aconselhamento de um advogado especializado em direito de família. Os exemplos acima são situações genéricas e a aplicação exata da regra de propriedade financiada pode variar significativamente com base em fatores específicos de cada caso, como a existência de um contrato de união estável com cláusulas específicas, dentre outros.

Desafios e equívocos comuns na divisão de bens

A divisão de bens durante uma separação nem sempre é um processo fácil. Existem desafios comuns e concepções errôneas que podem dificultar ainda mais a resolução equitativa dos ativos. Alguns desses desafios e concepções errôneas incluem:

  1. Não ter conhecimento da regra de propriedade financiada  

Muitas vezes, os casais não estão cientes da existência dessa regra ou não entendem como ela funciona. Isso pode levar a disputas desnecessárias e a divisões injustas dos ativos.

  1. Ignorar a importância da documentação financeira

Ter uma documentação financeira adequada e precisa é fundamental ao aplicar a regra de propriedade financiada. Muitas vezes, os cônjuges não mantêm registros adequados, o que pode dificultar a determinação precisa das contribuições financeiras.

  1. Subestimar a importância da mediação ou arbitragem  

A divisão de bens pode se tornar um processo litigioso e demorado. No entanto, a mediação ou a arbitragem podem ser alternativas eficazes para resolver disputas de forma mais rápida e menos adversarial.

Adicionando à complexidade do caso de separação em união estável com imóvel financiado, temos algumas questões específicas:

  1. Ignorar as especificidades da união estável  

Apesar da união estável ser tratada de forma similar ao casamento em muitos aspectos, há nuances importantes. Uma delas é que, por padrão, os bens adquiridos durante a união devem ser divididos igualmente, independentemente da contribuição financeira de cada parceiro, a menos que haja um contrato de convivência que estabeleça o contrário.

  1. Desconsiderar a partilha de um imóvel financiado  

A divisão de um imóvel financiado não se limita a definir quem permanecerá com a casa. É importante considerar o saldo devedor e definir quem será responsável por continuar pagando as prestações ou como será feita a compensação ao parceiro que assumir o débito.

  1. Desconhecimento dos direitos em relação aos filhos  

A guarda dos filhos pode impactar na divisão dos bens, especialmente quando o bem em questão é a casa da família. O parceiro que fica com a guarda dos filhos pode ter o direito de permanecer no imóvel para garantir a estabilidade das crianças.

Por último, mas não menos importante, é importante frisar a necessidade de um advogado experiente em direito de família. A orientação jurídica é essencial para evitar equívocos e garantir que a divisão dos bens seja justa e esteja em conformidade com a lei.

Estratégias para navegar pelas complexidades da divisão de imóveis

A divisão de imóveis durante uma separação pode ser um processo complexo, especialmente no caso de uma união estável com imóvel financiado. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar a navegar por essas complexidades:  

Avaliação Profissional do Imóvel  

Para garantir que a divisão do imóvel seja justa e equitativa, pode ser útil contratar um avaliador de imóveis profissional. Esta avaliação dará um valor de mercado preciso do imóvel e auxiliará na tomada de decisões.  

Revisão do Contrato de Financiamento

É importante revisar o contrato de financiamento do imóvel, pois este pode conter cláusulas importantes que podem afetar a divisão. Em alguns casos, o contrato pode permitir a transferência do financiamento para um dos cônjuges.  

Negociação de um Acordo Mutuamente Benéfico

Se possível, tente negociar um acordo que beneficie ambas as partes. Isto pode envolver uma compensação financeira para o cônjuge que não fica com o imóvel, ou a divisão de outros ativos para equilibrar a divisão.  

Uso de um Fiduciário  

Em situações complexas, pode ser útil usar um fiduciário ou um administrador neutro para administrar a divisão do imóvel. O fiduciário pode ser responsável pela venda do imóvel e pela distribuição dos lucros, ou pelo controle do imóvel até que uma decisão seja tomada.  

Considerar o Aluguel do Imóvel  

Em alguns casos, pode ser do interesse de ambos os cônjuges alugar o imóvel financiado em vez de vender ou atribuir a propriedade a um dos cônjuges. Os rendimentos do aluguel podem ser divididos de forma equitativa.  

Planificar com Antecedência

Mesmo que a separação não esteja em vista, é uma boa ideia discutir e planejar a divisão potencial de um imóvel financiado. Isto pode incluir a elaboração de um contrato de convivência que estabeleça claramente como o imóvel será dividido no caso de uma separação.

 

Cada situação é única e, por isso, é fundamental procurar orientação jurídica adequada.

 

A importância da documentação e dos registros financeiros na divisão de bens

A documentação e os registros financeiros desempenham um papel crucial na divisão de bens durante uma separação em união estável com imóvel financiado.

 

A apresentação de documentação adequada e precisa, que inclui comprovantes de pagamento, contratos de compra e venda, recibos de impostos e quaisquer outras transações financeiras associadas ao imóvel, pode facilitar consideravelmente o processo de partilha. Esse histórico de transações financeiras serve como uma prova tangível da contribuição financeira de cada cônjuge, permitindo uma divisão justa e precisa do bem.

Além disso, os registros financeiros e documentos pertinentes também são essenciais para assegurar a transparência e evitar desacordos desnecessários. Essa documentação pode desempenhar um papel crucial na resolução de conflitos sobre a propriedade do imóvel e na definição de quem deve ser responsável por quaisquer dívidas pendentes, como um financiamento imobiliário.  

Portanto, a manutenção de registros financeiros e documentação abrangente é uma estratégia prudente e necessária para proteger os interesses financeiros de cada cônjuge em caso de separação.

Métodos alternativos de resolução de disputas para divisão de bens

Em situações de separação de união estável com imóvel financiado, os métodos alternativos de resolução de disputas podem ser especialmente valiosos para dividir bens de maneira justa e evitar um processo litigioso demorado e potencialmente prejudicial.  

A mediação é uma dessas alternativas, em que um mediador imparcial ajuda as partes a negociarem um acordo. Este processo permite que ambos os cônjuges tenham um papel ativo na determinação da divisão dos bens, oferecendo um ambiente mais controlado e flexível para resolver questões complexas relacionadas ao imóvel financiado.

Outra opção é a arbitragem, que é semelhante a um processo judicial, mas geralmente é mais rápida e menos formal. Neste processo, um árbitro imparcial toma uma decisão que é vinculativa para ambas as partes. A arbitragem pode ser particularmente útil quando as partes não conseguem chegar a um acordo por meio da mediação.  

Ambos os métodos, mediação e arbitragem, têm como objetivo minimizar o conflito e promover soluções mais amigáveis e mutuamente benéficas para a divisão de bens na separação de uma união estável com imóvel financiado.

Por fim, a divisão de bens em uma separação, particularmente na circunstância de uma união estável com imóvel financiado, pode ser uma questão complexa e emocionalmente desafiadora. No entanto, com um entendimento claro das regras jurídicas, documentação financeira adequada e considerando métodos alternativos de resolução de disputas, é possível navegar nesse processo de maneira justa e equitativa.  

Artigo revisado por Lineu Barros, advogado com mais de 20 anos de atuação no campo jurídico, formado na Fundação Karnig Bazarian (FKB) em Itapetininga, especializado em regras de Usucapião e inscrito sob OAB(SP) N° 151.136.

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